Vereador da C.M.A quer Tsunami em Aljustrel
«Era o que fazia falta aqui na nossa terra era um Tsunamizito, que isto da seca está mau», afirma Joaquim Terraseca, vereador para Secas e outras coisas Chatas.
Parece que é esta a grande solução da nossa C.M. para acabar com a seca que grassa no Alentejo e arredores (Portugal Continental), mas não se afigura fácil tal tarefa, «Isto parece fácil, mas não é.», diz-nos Joaquim Terraseca, « Primeiro tínhamos de provocar um sismo de magnitude 9.5 na escala de Richter, o que seria feito através da colocação de 5000 toneladas de explosivos gentilmente cedidos pela S.E.I..C., ou seja, seria um sismo induzido. Os explosivos seriam colocados pela nossa G.N.R. mais ou menos perto do Café Rianço, num poço com 1500mts de profundidade escavado pela Consdeip. De seguida evacua-se Messejana, e mandam-se os habitantes de Aljustrel para locais altos, como por exemplo a NªSrª do Castelo, os moinhos ou até o telhado do mercado para os mais afoitos. O Tsunami atingiria Aljustrel vindo de V.N.Milfontes, chegando 1h depois da explosão. Serviria para encher as barragens, os barrancos, os tanques, os bidões, os garrafões de 5lts e “jerricans”. O escoamento dos excedentes seria fácil, pois a nossa vila tem fartura de buracos por baixo derivada à exploração mineira.», prosseguiu enquanto pessoas ao seu lado não paravam de rir. Questionado acerca do custo de tal façanha, Joaquim Terraseca diz-nos que «Isto é coisa para ir aos 20 mil euros no máximo, o que é bem baratucho, porque repare, vai-nos limpar as ruas, dá-nos água, e com um pouquinho de sorte, peixes fresquinhos na praça, se Deus quiser.» Sobre o facto de a água a inundar Aljustrel será muito provavelmente salgada, o vereador acrescentou que «E nós não temos passadores não!? Vai ficar docinha que nem a água do Roxo, quanto mais vai ficar um bocadinho barrenta, porque ainda é uma boa distância de V.N. de Milfontes até aqui.»
Confrontado com este plano do seu vereador, José Godeinho, presidente da nossa magnifica câmara municipal, afirmou: «Tsunami?! Aqui? Nem pensar!! Levem lá isso para Castro ou para Ferreira que eu aqui não quero grupos chineses a tocar na Feira do Campo. A não ser que toquem jazz...»
Eduarda Barro do Pó
Parece que é esta a grande solução da nossa C.M. para acabar com a seca que grassa no Alentejo e arredores (Portugal Continental), mas não se afigura fácil tal tarefa, «Isto parece fácil, mas não é.», diz-nos Joaquim Terraseca, « Primeiro tínhamos de provocar um sismo de magnitude 9.5 na escala de Richter, o que seria feito através da colocação de 5000 toneladas de explosivos gentilmente cedidos pela S.E.I..C., ou seja, seria um sismo induzido. Os explosivos seriam colocados pela nossa G.N.R. mais ou menos perto do Café Rianço, num poço com 1500mts de profundidade escavado pela Consdeip. De seguida evacua-se Messejana, e mandam-se os habitantes de Aljustrel para locais altos, como por exemplo a NªSrª do Castelo, os moinhos ou até o telhado do mercado para os mais afoitos. O Tsunami atingiria Aljustrel vindo de V.N.Milfontes, chegando 1h depois da explosão. Serviria para encher as barragens, os barrancos, os tanques, os bidões, os garrafões de 5lts e “jerricans”. O escoamento dos excedentes seria fácil, pois a nossa vila tem fartura de buracos por baixo derivada à exploração mineira.», prosseguiu enquanto pessoas ao seu lado não paravam de rir. Questionado acerca do custo de tal façanha, Joaquim Terraseca diz-nos que «Isto é coisa para ir aos 20 mil euros no máximo, o que é bem baratucho, porque repare, vai-nos limpar as ruas, dá-nos água, e com um pouquinho de sorte, peixes fresquinhos na praça, se Deus quiser.» Sobre o facto de a água a inundar Aljustrel será muito provavelmente salgada, o vereador acrescentou que «E nós não temos passadores não!? Vai ficar docinha que nem a água do Roxo, quanto mais vai ficar um bocadinho barrenta, porque ainda é uma boa distância de V.N. de Milfontes até aqui.»
Confrontado com este plano do seu vereador, José Godeinho, presidente da nossa magnifica câmara municipal, afirmou: «Tsunami?! Aqui? Nem pensar!! Levem lá isso para Castro ou para Ferreira que eu aqui não quero grupos chineses a tocar na Feira do Campo. A não ser que toquem jazz...»
Eduarda Barro do Pó
1 Comments:
quando eu deixei a mensagem dizia "0 comments". Porque seria?!!
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