Entrevistas especiais com pessoas especiais, para pessoas especiais ou qualquer coisa assim…
Inauguramos hoje aqui no nosso/vosso blog uma secção de entrevistas a individualidades da nossa amada terra, do nosso querido país e do nosso querido planeta. Vem no seguimento de outras feitas anteriormente e esperemos que gostem. O nosso primeiro convidado é o grande, o indescritível, o impossível, o único, o verdadeiro Jorge “Mano Abel”, o homem que é incapaz de mentir e que nos últimos tempos tem estado ausente na Islândia e agora regressou à pacatez da sua terra natal.
605MF – Bom dia Jorge, como tem passado?
Jorge “Mano Abel” (JMA) – Bom dia? Isso foi o que um gajo me disse em Londres pá, o gajo tava gozando comigo,e eu disse-lhe “Tás a gozar, oh camone do c******?!”, a sorte do gajo é que eu tava à boleia de Londres para Boston com outro gajo, um medroso, nessa vez estávamos à boleia para Boston numa floresta que é o Reino Unido e nisto aparece uma pantera à nossa frente, o outro cagou-se todo, eu fiquei paradinho a olhar para ela como quem diz “Anda cá”,a sorte dela foi que aquilo na floresta há câmaras de filmar nas árvores, e aquilo não demorou ali 2 minutos, já lá tava a “Scolane Ard” (Scotland Yard para os mais incautos) e despachou-a logo com dois tiros nos cornos, mas eu limpava-a sozinho com uma faquinha que eu cá tenho…
605 MF – Pois Jorge, mas nós queríamos falar consigo sobre a sua experiência na Islândia, culturas diferentes, os dias mais curtos a situação negra que…
JMA – Negros?! Nem me fales nisso pá!! Quando eu andei a trabalhar em Lisboa, no Metro, eu é que mandava na obra, né?! Bem, e todos os dias dava boleia a uns pretos até à obra, mas os pretos nunca se chegavam à frente com o dinheirinho da gasolina, e eu já me andava a passar e pensei cá para mim “Jorge, tens de os charingar”, oh, bem dito bem feito, foi buscá-los um dia, e assim que eles se montaram na minha máquina comecei a abrir em forte, e sem carta, bem, ia largado e os pretos todos cagados lá atrás, só te digo que fiz o túnel das Amoreiras em cavalinho com o carro, as rodas da frente todas “do” ar, nem tocaram no chão, e os pretos lá atrás a vomitarem que nem cães. Nunca mais vieram comigo!
605 MF – Excelente Jorge, muito bem e a Islândia?
JMA – O que é que tem?
605 MF – Como foi a experiência lá?
JMA – Eh pá, impecável. Ainda ontem em telefonou um gajo de lá para eu voltar, quer dizer, uma gaja, sim, isso, uma gaja, boa pá! É modelo lá e tal, e apresentadora de televisão, chama-se Carla Sofia, é mesmo islandesa de lá, só que a gaja queria vir par cá comigo “Ah Jorge leva-me contigo, eu amo-te e tal”, mas eu nada, tás a ver a cena? Um gajo não se pode atar a uma gaja só, aquilo é a rodos lá homem! Só que eu já tava farto daquilo e andavam uns 50 gajos atrás de mim por causa de eu andar com as gajas deles, e eu como não quero problemas com ninguém disse aos gajos “Eu para não os malhar a todos, vou-me embora, chulos!”, e aquilo também chateia, não há motas, não há minis, não há Vald’oca, não há plano, não há Street…
605 MF – Frequentavas discotecas Jorge?
JMA – Fre.. quê?
605MF – Ias a discotecas?
JMA – Não pá, isso é para maricas! Eu não vou a uma discoteca desde uma vez que andei à mocada com um francês no Street, o gajo sabia Karaté e tal, deu-me ai uns 15 murros e uns 23 pontapés e eu nem lhe toquei porque não quis, teve renhido, eu quando acordei já no jardim ainda tive para me ir a ele outra vez, mas estava-me a doer o dente que me dói de vez em quando, só para veres como eu sou rijo, olha, uma vez estava eu a trabalhar com o Varela a abrir caboucos e eu andava enleado com o cabrão do dente, olhei para o Varela e disse-lhe para ele me dar uma pázada nas costas para me passar a dor de dentes, o Varela cravou-me a pázada e eu olhei para trás e perguntei-lhe “Já deste?”, tás a ver como eu sou?
605 MF – Sim, sim, claro…
JMA – Ouve, isto não é mentira hã!?
605 MF – Ninguém está a dizer isso Jorge, olhe, já agora e só por curiosidade, que é esse enorme vulto dentro do seu casaco de ganga?
JMA – É o meu filho pá, desde pequenino que anda comigo aqui, sempre que ando de mota meto-o dentro do casaco e lá vai ele comigo e com a senhora também, mas só às vezes, isto enquanto não lhe acabo de fazer o carro dele.
605 MF – O carro dele Jorge?!
JMA – Sim homem, ou pensas que o moço vai a pé para a escola? Tou a fazer um carro para ele, mais pequeno, agora trouxe um motor altamente da Islândia, é um motor de um Porche que eu tinha lá, só que me aborreceu trazer para cá, um gajo chateia-se a andar de carro, por isso tirei-lhe o motor e trouxe-o numa mala, agora mete-o no carro do moço, vai ficar assim tipo “Kart”, mas vai dar uns 200 na boa! O moço vai ser um Ayrton Senna, vais ver! Eu já o ando a ensinar, e se ele sai ao pai, vai ser uma máquina!
605 MF – Sim senhor, muito obrigado Jorge!
JMA – Olha lá, isto é para quê? É para a SIC? Tão as câmaras? Eu vou agora aparecer na televisão, hã!? Vou participar no Big Brother, vou ganhar aquela merda, malho os outros todos, mete-os lá fora à mocada e em menos de nada que fico lá sozinho e sou o último a sair, dinheirinho fácil, vais ver.
605 MF – Ok Jorge, boa sorte então..
JMA – Jorge? Eu chamo-me Carlos pá, Jorge era um gajo que eu uma vez em Évora..
605 MF – Tchau Jorge……..
Por motivos facilmente perceptíveis fomos obrigados a fugir e a dar por terminada a entrevista.
Luís Sobre Tudo
605MF – Bom dia Jorge, como tem passado?
Jorge “Mano Abel” (JMA) – Bom dia? Isso foi o que um gajo me disse em Londres pá, o gajo tava gozando comigo,e eu disse-lhe “Tás a gozar, oh camone do c******?!”, a sorte do gajo é que eu tava à boleia de Londres para Boston com outro gajo, um medroso, nessa vez estávamos à boleia para Boston numa floresta que é o Reino Unido e nisto aparece uma pantera à nossa frente, o outro cagou-se todo, eu fiquei paradinho a olhar para ela como quem diz “Anda cá”,a sorte dela foi que aquilo na floresta há câmaras de filmar nas árvores, e aquilo não demorou ali 2 minutos, já lá tava a “Scolane Ard” (Scotland Yard para os mais incautos) e despachou-a logo com dois tiros nos cornos, mas eu limpava-a sozinho com uma faquinha que eu cá tenho…
605 MF – Pois Jorge, mas nós queríamos falar consigo sobre a sua experiência na Islândia, culturas diferentes, os dias mais curtos a situação negra que…
JMA – Negros?! Nem me fales nisso pá!! Quando eu andei a trabalhar em Lisboa, no Metro, eu é que mandava na obra, né?! Bem, e todos os dias dava boleia a uns pretos até à obra, mas os pretos nunca se chegavam à frente com o dinheirinho da gasolina, e eu já me andava a passar e pensei cá para mim “Jorge, tens de os charingar”, oh, bem dito bem feito, foi buscá-los um dia, e assim que eles se montaram na minha máquina comecei a abrir em forte, e sem carta, bem, ia largado e os pretos todos cagados lá atrás, só te digo que fiz o túnel das Amoreiras em cavalinho com o carro, as rodas da frente todas “do” ar, nem tocaram no chão, e os pretos lá atrás a vomitarem que nem cães. Nunca mais vieram comigo!
605 MF – Excelente Jorge, muito bem e a Islândia?
JMA – O que é que tem?
605 MF – Como foi a experiência lá?
JMA – Eh pá, impecável. Ainda ontem em telefonou um gajo de lá para eu voltar, quer dizer, uma gaja, sim, isso, uma gaja, boa pá! É modelo lá e tal, e apresentadora de televisão, chama-se Carla Sofia, é mesmo islandesa de lá, só que a gaja queria vir par cá comigo “Ah Jorge leva-me contigo, eu amo-te e tal”, mas eu nada, tás a ver a cena? Um gajo não se pode atar a uma gaja só, aquilo é a rodos lá homem! Só que eu já tava farto daquilo e andavam uns 50 gajos atrás de mim por causa de eu andar com as gajas deles, e eu como não quero problemas com ninguém disse aos gajos “Eu para não os malhar a todos, vou-me embora, chulos!”, e aquilo também chateia, não há motas, não há minis, não há Vald’oca, não há plano, não há Street…
605 MF – Frequentavas discotecas Jorge?
JMA – Fre.. quê?
605MF – Ias a discotecas?
JMA – Não pá, isso é para maricas! Eu não vou a uma discoteca desde uma vez que andei à mocada com um francês no Street, o gajo sabia Karaté e tal, deu-me ai uns 15 murros e uns 23 pontapés e eu nem lhe toquei porque não quis, teve renhido, eu quando acordei já no jardim ainda tive para me ir a ele outra vez, mas estava-me a doer o dente que me dói de vez em quando, só para veres como eu sou rijo, olha, uma vez estava eu a trabalhar com o Varela a abrir caboucos e eu andava enleado com o cabrão do dente, olhei para o Varela e disse-lhe para ele me dar uma pázada nas costas para me passar a dor de dentes, o Varela cravou-me a pázada e eu olhei para trás e perguntei-lhe “Já deste?”, tás a ver como eu sou?
605 MF – Sim, sim, claro…
JMA – Ouve, isto não é mentira hã!?
605 MF – Ninguém está a dizer isso Jorge, olhe, já agora e só por curiosidade, que é esse enorme vulto dentro do seu casaco de ganga?
JMA – É o meu filho pá, desde pequenino que anda comigo aqui, sempre que ando de mota meto-o dentro do casaco e lá vai ele comigo e com a senhora também, mas só às vezes, isto enquanto não lhe acabo de fazer o carro dele.
605 MF – O carro dele Jorge?!
JMA – Sim homem, ou pensas que o moço vai a pé para a escola? Tou a fazer um carro para ele, mais pequeno, agora trouxe um motor altamente da Islândia, é um motor de um Porche que eu tinha lá, só que me aborreceu trazer para cá, um gajo chateia-se a andar de carro, por isso tirei-lhe o motor e trouxe-o numa mala, agora mete-o no carro do moço, vai ficar assim tipo “Kart”, mas vai dar uns 200 na boa! O moço vai ser um Ayrton Senna, vais ver! Eu já o ando a ensinar, e se ele sai ao pai, vai ser uma máquina!
605 MF – Sim senhor, muito obrigado Jorge!
JMA – Olha lá, isto é para quê? É para a SIC? Tão as câmaras? Eu vou agora aparecer na televisão, hã!? Vou participar no Big Brother, vou ganhar aquela merda, malho os outros todos, mete-os lá fora à mocada e em menos de nada que fico lá sozinho e sou o último a sair, dinheirinho fácil, vais ver.
605 MF – Ok Jorge, boa sorte então..
JMA – Jorge? Eu chamo-me Carlos pá, Jorge era um gajo que eu uma vez em Évora..
605 MF – Tchau Jorge……..
Por motivos facilmente perceptíveis fomos obrigados a fugir e a dar por terminada a entrevista.
Luís Sobre Tudo